terça-feira, 31 de agosto de 2010

Blog Day



Dia 31 de Agosto é o Blog Day, onde blogueiros se dedicam a conhecer novos blogs e sugerem blogs que acham interessantes!

E aí vão as minhas sugestões:

Pé de ideias: plantando arquitetura e design na web.

Assuntos Criativos: ideias e cases do mundo da publicidade.

Mídias Sociais: novidades do mundo das mídias sociais.

Blogcitario: o blog de publicidade.




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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Candidatos ou humoristas?


Acabamos de presenciar uma lei do TSE que proíbe o humor durante o período eleitoral, voltando à censura de quase 50 anos atrás. Eles proibiram que humoristas e a imprensa fizessem piadas com candidatos e partidos políticos.

Agora os candidatos estão protegidos pela lei que proíbe o humor inteligente e educativo feito pelo povo e para o povo, mas estão liberados para tirar uma com a nossa cara em rede nacional.

É uma espécie de férias forçadas para os humoristas, pois parece que os candidatos já estão dando conta do recado nesse quesito.



Temos palhaços, funkeiros, lutadores, mulheres-fruta, estilistas... um verdadeiro circo onde os palhaços somos nós!

O mais preocupante, no entanto, não são as campanhas políticas desses “artistas”, mas sim o nível de escolaridade de cada um deles, que estão prestes a assumir cargos que vão traçar o futuro do país pelos próximos 4 anos.

Com o slogan “Pior que tá, não fica”, o palhaço Tiririca, diz não saber o que um deputado federal faz e, em uma entrevista concedida à Folha.com, mostra que também não sabe nem o que ele mesmo faz:

Veja a piada entrevista completa aqui.

E aí? Achou engraçado? O TSE tá morrendo de rir.

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Brasil, um país de todos!

Em época de eleições, onde as opções de bons candidatos são escassas e os problemas do país são muitos...eis mais um deles aqui.

Esta é uma carta escrita para o Presidente do Brasil, por Milton Brazan, após uma viagem de férias ao nordeste do país, que é um dos principais, pontos turísticos brasileiros e que deveria ser preservado não só pelos turistas, mas principalmente pela população local.

No entanto, parece que isso não tem acontecido....

"Senhor Presidente, este, como o senhor costuma dizer, é um país de todos. Moro em São Paulo e costumo visitar diversos lugares do meu estado. Como o senhor sabe, as areias das praias são completamente limpas, livres de lixos, de materiais reciclados, de redes de pesca, enfim, a população daqui tem uma enorme consciência quanto à necessidade de preservação do meio ambiente e de nossas riquezas naturais. Infelizmente, senhor presidente, não é o que acontece no nordeste brasileiro.

Tive a oportunidade de passear por algumas praias do Maranhão, do Piauí e do Ceará no último mês de julho e fiquei imensamente decepcionado com o descaso que o senhor tem tratado nossas praias nesses estados. Viajei dezenas de quilômetros pelas praias do Maranhão, rumo à Caburé, nos Lençóis Maranhenses, sem avistar “viva alma”. Praias lindíssimas, mar aberto.

Contudo fiquei estarrecido com a grande quantidade de tartarugas marinhas e golfinhos mortos. Mortos pelas redes dos pescadores locais, que após os apanharem, os descartam ainda com vida para morrem nas praias. Ainda agonizantes, são devorados pelos urubus. Não é só isso, a quantidade de lixo nas praias estimo ser da ordem de uns 50 detritos por metro quadrado.

Tive a curiosidade de andar a pé pelas parias de Caburé e cataloguei alguns desses detritos, bastante pitorescos: uma caixa d’água, um vaso sanitário, uma carcaça de geladeira, um busto de um manequim - desses que se vê em lojas de roupas, uma perna de uma boneca grande, um braço de uma boneca pequena e a cabeça e o corpo de outra boneca de tamanho médio. Infelizmente não tive a sorte de encontrar as outras partes para montar uma boneca completa, pois andei apenas uns trinta minutos. Garrafas pet, pedaços de redes e cordas de pescadores, embalagens de desinfetante, de água sanitária, vidros de remédios – e de homeopatia, e embalagens em geral existem aos milhares, a cada centímetro quadrado que se observa. O mesmo ocorre, nas praias do Ceará, de Jericoacoara à Fortaleza. As pessoas que moram nesses locais dizem que essa sujeira toda é trazida pelos grandes rios, que banham as cidades e deságuam no mar.

Dizem que os cidadãos jogam todo o seu lixo nos rios. Como é possível que isso aconteça sem que o poder público faça alguma coisa para proibir? Como é possível que as pessoas que fazem isso continuem a receber bolsa família como prêmio por essa sujeira toda? Ou será que o bolsa família é apenas para comprar votos, independente do merecimento das pessoas?

Senhor Presidente, este é um país de todos, conforme o Senhor gosta de anunciar. Por favor, cuide dele, aí no nordeste, como cuidamos por aqui. Sei que o Senhor não pode interferir nas políticas públicas municipais diretamente para que as cidades recolham seu lixo, mas, por favor, suspenda os benefícios e repasses federais a esses municípios. Ao invés de repassá-los pura e simplesmente, repasse como prêmio para os municípios que fizerem o dever de casa. Diz-se, que neste país, só aprendemos quando sentimos “pesar no bolso” ou quando somos penalizados. Faça isso, Senhor Presidente: premie os que merecem e puna os incompetentes. Este é um país de todos, não um país de ninguém!"

E convenhamos... não é má ideia "premiar" com o bolsa família, não é mesmo, Senhor Presidente?

Olha aí o que o "companheiro" pensa disso:



E aí? Será mesmo que dá para eleger uma candidata apoiada por ele?
Acorda Brasil!
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Por que geração Y?

A moda agora é falar sobre a geração Y! Que, segundo especialistas, são aquelas pessoas que nasceram entre a década de 80 e 90. Sim, eu me incluo nessa geração.

O que eu acho engraçado é que esses especialistas e profissionais de RH nos veem como se fôssemos seres de outro planeta só porque estamos acostumados a conseguir tudo o que queremos, queremos crescer rápido e ganhar bons salários logo no início da carreira e sem muita experiência profissional, porque lidamos bem com a tecnologia e usamos o celular além da função básica de receber e fazer chamadas, porque somos flexíveis, porque não nos sujeitamos a fazer tarefas subalternas e muitos outros "porquês".

Sim, a geração Y é tudo isso mesmo e aqui vão os nossos porquês!

Estamos acostumados a conseguir tudo o que queremos: alguns podem até conseguir mesmo, mas tenho que admitir que a geração dos nossos pais facilitaram muitas coisas para nós, coisa que não aconteceu com a geração deles, quando os recursos e a tecnologia eram muito mais escassos.

Queremos crescer rápido e ganhar bons salários logo no início da carreira e sem muita experiência profissional: talvez isso aconteça porque somos uma geração imediatista, que cresceu com a tecnologia e com a internet, e percebeu nela uma ferramenta preciosa para ajudar nesse crescimento. Podemos ter menos experiência, mas temos mais habilidades com essas novas tecnologias. O mercado simplesmente precisa disso!

Lidamos bem com a tecnologia e usamos o celular além da função básica de receber e fazer chamadas: O celular ainda faz ligações? Que coisa mais ultrapassada! E os SMS, 3G e redes sociais?

Somos flexíveis: Ok. Como lidar com todas essas mudanças que aconteceram exatamente ao mesmo tempo em que nascemos e crescemos? Era o mínimo que podíamos fazer! Adaptação ao ambiente...

Não nos sujeitamos a fazer tarefas subalternas: Mas nós sabemos (ou pelo menos ouvimos nossos pais dizerem) que isso é necessário para aprender e crescer na carreira. Porém, a desculpa que mais me conforma é "precisamos saber fazer para, mais tarde, delegar essa função aos nossos subordinados" (o mais breve possível).

Entendeu o "porquê" somos assim?

No entanto, o mais assustador é que eu sei que daqui há poucos anos teremos que ler um post parecido com este de alguém da geração Z, que nasceu jogando PSP e lendo livros em um Ipad.... só espero que ele não nos chamem de TIO!

Enquanto isso não acontece, aproveita aí para espalhar esses "porquês" pela rede! É só clicar aí embaixo e pronto!
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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Nunca vai acontecer comigo

É duro de admitir, mas, sim, muitas vezes queremos acreditar que algumas coisas nunca vão acontecer com a gente ou com pessoas queridas. Um acidente de carro, um sequestro, uma urgência médica...

Infelizmente não podemos prever se vai e quando vai acontecer. Quando menos esperamos, tudo acontece ao mesmo tempo e vira nossa vida de cabeça para baixo.

Tive essa experiência há poucos dias, quando uma pessoa muito importante para mim, teve que fazer uma grande cirurgia às pressas. Nesse processo ela perdeu mais sangue do que o normal e precisou de uma transfusão, que foi feita rapidamente pela equipe médica.

Quando recebi essa notícia e a informação de que foram necessárias doações de 5 pessoas para repor o sangue perdido, me veio à cabeça todas as vezes em que ouvi falar da tal "doação de sangue" e sempre deixei passar batido. Algumas vezes pelo medo da agulha, outras pela falta de tempo e outras até mesmo por nunca achar que eu fosse precisar daquilo. E aí agradeci como nunca às pessoas que deixaram de lado todos esses pensamentos e disponibilizaram seu tempo para doar vida. Doar sangue.

É por isso que aproveito este post não para contar uma história de vida ou moral, mas apenas para que prestemos mais atenção quando deixamos passar batido a oportunidade de ajudar as pessoas. Não precisamos conhecer quem receberá essa ajuda, mas temos a certeza de que essa ajuda virá em dobro se, um dia, acontecer com a gente.

Banco de Sangue de São Paulo: www.bssp.com.br
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